Confira as razões e os documentos comprovando-as:
1 – $ERRA MENTE SEM PUDOR: SUA PALAVRA NÃO VALE NADA!
Jo$é $erra mentiu em 2004 quando assegurou que iria cumprir os 4 anos de seu mandato à Prefeitura de São Paulo. VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Y6wO6YzH9_s
Em 2006, apenas dois anos depois, abandonou a Prefeitura deixando ela de presente para o, então desconhecido, seu vice-prefeito do DEM, Gilberto Ka$$ab, um sujeito oriundo do malufismo e da gestão Cel$o Pitta. VEJA AQUI: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI943059-EI5390,00-SP+Serra+renuncia+hoje+para+concorrer+ao+governo.html
Em 2008, depois de ter assegurado que apoiaria o correligionário Geraldo Alckmin, $erra traiu seu próprio partido e fez campanha por fora para o seu cupincha Gilberto Ka$$ab (DEM; hoje no seu P$D), que então foi eleito para se transformar num dos piores prefeitos da história de São Paulo. VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0709200823.htm
Em 2010, $erra abandonou mais uma vez o cargo de Governador para se candidatar à Presidência da República, sua eterna obse$$ão. VEJA AQUI: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4355245-EI7896,00-Serra+entrega+renuncia+e+Goldman+sera+diplomado+na+terca.html
Na reta final da campanha, diante da iminente derrota, $erra apela mais uma vez e ficou marcado por ter forjado uma cena mentirosa, na qual teria sido atingido por uma pedra (que depois comprovou-se ser uma simples ‘bolinha de papel’). VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=nrvEHJB9c-8
Derrotado, em 2011, $erra volta a mentir e assegura que não disputará as eleições para Prefeitura no ano seguinte. VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=ZEMtKn88Syw
Em 2012, $erra candidata-se a Prefeito assegurando mais uma vez que vai cumprir os 4 anos de mandato: dá para acreditar?! VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=7WrAHgeMeoU
2- $ERRA CRIOU E DEU ASAS PARA GILBERTO KA$$AB, UM DOS PIORES PREFEITOS DA HISTÓRIA DE SP!
Se a mentira de $erra tivesse consequências apenas para ele e o seu partido, vá lá. Acontece que suas mentiras e sua ambição sem limites têm consequências terríveis para a cidade de São Paulo. Jo$é $erra entregou São Paulo, e apoiou a recondução ao cargo, do senhor Gilberto Ka$$ab. Atualmente, passados quase 8 anos da gestão $erra-Ka$$ab em São Paulo, raras vezes se viu uma taxa de rejeição tão grande a uma administração voltada exclusivamente aos interesses comerciais e imobiliários que ambos representam.
Serra é o candidato da cidade que está mergulhada no caos da (i)mobilidade urbana, porque não só tem a tarifa de transporte público mais cara do país (VEJA AQUI: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/02/12/metro-de-sp-sobe-a-r-3-neste-domingo-10-tarifa-aumentou-275-desde-o-inicio-do-plano-real.htm patrocinada pelo seu aliado, apadrinhado político, antigo vice-prefeito, apoiador e entusiasta, Gilberto Kassab (PSD)- como, além disso, sucateou o serviço e, na parceira de que se orgulha em tanto ter com o governo do Estado, ampliou, em 20 anos de governo do seu partido no Estado de São Paulo, apenas em média de 2,5 km por ano a extensão das linhas de metrô (VEJA AQUI: http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2011/08/metro-de-sp-vai-levar-mais-de-30-anos-para-atingir-meta-do-governo-do-estado da cidade.
Ao longo deste mês de setembro de 2012, a gestão $erra-Ka$$ab conseguiu atingir o índice de rejeição recorde de 48%! VEJA AQUI: http://www.revistabrasileiros.com.br/2012/09/05/kassab-atinge-rejeicao-recorde-de-48/
Embora ele negue e creia em contos da carochinha (VEJA AQUI: http://www.valor.com.br/eleicoes2012/2830898/rejeicao-nao-e-dado-relevante-diz-serra ) não é à toa que $erra tem a taxa de rejeição mais alta, 46% segundo o Datafolha, entre todos os candidatos à prefeitura de São Paulo – e isso não só não é pouca coisa, mas também faz muito sentido!
3 – ALÉM DE MENTIRO$O E IRRE$PON$ÁVEL, $ERRA E SUA FAMÍLIA TAMBÉM SÃO CORRUPTOS!
Hoje está amplamente comprovada a participação direta de Jo$é $erra, amigos e familiares diretos, num dos maiores esquemas de corrupção já vistos na história do Brasil. Os personagens principais da maracutaia, fartamente documentada, são gente do alto tucanato: Ricardo Sérgio de Oliveira (senhor dos caminhos das offshores caribenhas, usadas pela turma para esquentar o dinheiro), Gregório Marin Preciado (sócio de José Serra), Alexandre Bourgeois (genro de José Serra), a filha de Serra, Verônica (cuja offshore caribenha, em sociedade com Verônica Dantas, lavou pelo menos 5 milhões de dólares), o próprio José Serra e o indefectível Daniel Dantas.
A quadrilha de privatas tucanos movimentou cerca de 2,5 bilhões de dólares, há propinas comprovadas de 20 milhões de dólares, dinheiro que não cabe em malas ou cuecas. O livro revela também o indiciamento de Verônica Serra por quebra de sigilo de 60 milhões de brasileiros e traz provas documentais de sua sociedade com Verônica Dantas, irmã de Daniel Dantas, do Banco Opportunity, numa offshore caribenha. VEJA AQUI: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Privataria_Tucana
Todas essas passagens, e muitas outars, estão amplamente analisadas e documentadas no livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr. Dentre as provas que constam no livro:
– As imagens do Citco Building, em Tortola, Ilhas Virgens britânicas, gavetas recheadas de empresas offshore, “a grande lavanderia”, pág. 43.
– Sobre a pechincha da venda da Vale, na pág. 70.
– Sobre o grande sucesso “No limite da irresponsabilidade”, na voz de Ricardo Sérgio, pág. 73.
– Sobre o MTB Bank e sua turma de correntistas, empresários, traficantes e políticos de várias tendências, e a pizza gigante de dois sabores (meio petista, meio tucana) da CPI do Banestado, pág. 75.
– Como a privatização tucana fez o governo (com o seu, meu dinheiro), pagar aos compradores do patrimônio público, pág.171.
– A divertida sopa-de-nomes das empresas offshore, massarocas intencionais para despistar a polícia do dinheiro do crime, pág. 188.
– Os grandes personagens do submundo da política, arapongas que trabalham a quem pague mais, pág. 245.
– Um retrato completo do modus operandi da mídia pró-serra na eleição de 2010, a partir da pág. 295.
– Outro resumo perfeito, do caso Lunus, quando a arapongagem serrista detonou a candidatura de Roseana Sarney, pág. 314
VEJA AQUI: http://www.cartacapital.com.br/politica/a-%E2%80%9Cprivataria-tucana%E2%80%9D-de-amaury-ribeiro-jr-chega-as-bancas-cartacapital-relata-o-que-ha-no-livro/
Com destaque a duas operações amplamente comprovadas ao longo do livro:
A . Os depósitos comprovados (pag. 4/11) do empresário GREGÓRIO MARIN PRECIADO, casado com uma prima de JOSÉ SERRA e ex-sócio do ex-governador de São Paulo (o mesmo SERRA), na conta da empresaFranton Interprises (pag. 3/11), vinculada ao ex-caixa de campanha do próprio SERRA e de FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, RICARDO SÉRGIO OLIVEIRA. A soma de tais valores ultrapassa os US$ 1,2 milhão e cresce sobretudo no ano eleitoral de 2002, quando SERRA foi candidato à Presidência. Mais de 80% dos recursos recebidos pela Franton na Beacon Hill tem origem em PRECIADO. RICARDO SÉRGIO, como se sabe, foi diretor do Banco do Brasil e o grande articulador de consórcios de privatização no período FHC.
B. Os depósitos realizados pela empresa Infinity Trading, pertence ao empresário CARLOS JEREISSATI, (pag 9/11) igualmente na Franton Interprises e RICARDO SÉRGIO. JEREISSATI liderou um dos consórcios que participou dos leilões de privatização e comprou parte da Telebrás. É de conhecimento geral que a formatação de consórcios e as privatizações da Telebrás também tiveram a intervenção de RICARDO SÉRGIO. Em muitas ocasiões se falou de propina na venda de estatais, mas esta é a primeira vez que aparece uma evidência disso lastreada por documentos bancários oficiais.
VEJA AQUI: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4756940-EI15315,00-Confira+a+carta+entregue+por+Amaury+Ribeiro+Jr+aos+jornalistas.html
A Família $erra e a Família Daniel Danta$
Iniciada em 2004 pela PF, a operação Satiagraha averiguou delitos como o desvio de verbas públicas, a corrupção e a lavagem de dinheiro. Resultou na prisão de banqueiros, diretores de banco e investidores em 2008. Empregado pelo pacifista hindu Mahatma Gandhi, o termo satiagraha, do sânscrito, é composto pelas palavras satya (verdade) e agraha (firmeza). Também é interpretado como “o caminho da verdade”.
Sustentava que sua xará Verônica Dantas “foi indicada pelo CVC Opportunity para representa lo no conselho de administração da Decidir. Não conheço Verônica Dantas, nem pessoalmente, nem de vista, nem por telefone, nem por e mail. Ela nunca participou de nenhuma reunião de conselho da Decidir — todas ocorriam mensalmente em Buenos Aires. O Citibank Venture Capital com sede em NY é quem mantinha o CVC Opportunity informado sobre a Decidir”.
A filha do ex governador afiançava ainda que a Decidir sempre foi sediada em Buenos Aires e que no auge da bolha da internet foi aberta uma subsidiária em Miami. “Eu não tenho nenhuma ligação com a empresa desde o primeiro semestre de 2001”, dizia ainda na nota.
E o que este livro tem de novo a acrescentar sobre a Decidir?
Documentos, é claro, obtidos de forma lícita, que esclarecem de vez a saga da sociedade entre as Verônicas. Os papéis comprovam que Verônica mentiu várias vezes em sua nota. A empresa não fechou as portas, Verônica não deixou a empresa e o dinheiro do Opportunity e do Citibank aplicado na firma também nunca esteve na Argentina.
Após cancelar seu registro de funcionamento no Departamento de Comércio da Flórida em 2001, a Decicir passa a ter outro endereço.
Dá para adivinhar?
As Ilhas Virgens Britânicas, é claro, e mais especificamente para o Citco Building, o velho navio pirata que ajudou a amoitar o dinheiro da propina das privatizações. A Decidir é transformada em offshore e rebatizada como Decidir International Limited. Não se trata de uma estratégia de investimento no Caribe. A legislação do paraíso fiscal caribenho veda transações financeiras em seu próprio território. A finalidade das offshores é a de propiciar transações financeiras intercontinentais. Como ensinam os manuais internacionais de combate aos crimes financeiros, as offshores funcionam como empresas ônibus, que transportam dinheiro, quase sempre sem origem justificada, entre contas bancárias, um artifício que visa apenas dificultar as investigações fiscais e policiais e de outras autoridades que verificam atividades financeiras provenientes da corrupção, do narcotráfico e do terrorismo. E qual é a função da offshoreDecidir? Internar dinheiro. Onde? Na empresa Decidir do Brasil, que funciona no escritório da filha do ex governador, localizado na Rua Renato Paes de Barros, no bairro Itaim Bibi, em São Paulo (SP). Documento da Junta Comercial de São Paulo revela como a empresa injeta de uma vez R$ 10 milhões, em 2006, na Decidir do Brasil, que muda de nome para Decidir.com.Brasil S.A. Como isto ocorreu? Simplesmente, aoffshore de Verônica Serra adquiriu 99% das ações — correspondentes, na época, aos US$ 5 milhões investidos por Dantas e o Citicorp na empresa homônima de Miami — da empresa Decidir Brasil.com.br. É exatamente o que você está lendo: surge na nossa crônica uma terceira “Decidir”…
Não é falta de imaginação. Ao contrário, trata se de uma demonstração inegável de criatividade na tortuosa arte da esquiva.
Além de funcionar no escritório de Verônica Serra na Rua Dr. Renato Paes de Barros, bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, a Decidir brasileira tem como vice presidente a própria filha do governador.
Apesar de ter recebido toda a bolada das Ilhas Virgens Britânicas, a Decidir do Brasil já no primeiro ano acumula um prejuízo de quase R$ 1 milhão, segundo balanço da empresa publicado na imprensa.
Se a empresa vai mal, a empresária vai bem, obrigado. A Decidir do Brasil trabalha no vermelho, mas Verônica ostenta rendimentos suficientes para investir em uma casa de praia em Trancoso, Sul da Bahia, um refúgio de milionários paulistas. Fica no condomínio Alto do Segredo, área verde com vista para o mar. Vista, aliás, que Serra costuma desfrutar, como aconteceu no reveillon de 2010.
Antes da filha comprar a residência, seu anfitrião em Trancoso era o primo emprestado e ex sócio Gregório Marín Preciado. Guarde este nome. Serra deixou de frequenta lo tão amiúde, mas nós vamos visita lo muitas vezes no decorrer destas páginas.
De acordo com documentos obtidos em cartórios, a filha do governador fecha outro negócio, este mais interessante: compra de terceiros, em setembro de 2001, por R$ 475 mil, a mansão em que Serra mora, no bairro Alto de Pinheiros, área nobre de São Paulo. Um excelente negócio para Serra, que continua morando no mesmo endereço.
Mas de onde vem esse dinheiro? Não se sabe. Mas Verônica tenta nos ajudar: a fortuna lhe sorriria por obra de ganhos de capital no exterior. À revista IstoE Dinheiro (sempre a mesma publicação) ela disse que a chave do cofre traria o nome de Patagon, uma companhia argentina de internet por meio da qual teria levantado cerca de R$ 1 milhão como resultado de aplicações financeiras.
O Citco Building é, não por coincidência, também o mesmo endereço da IConexa Inc., do marido Bourgeois. Como se verá aqui e adiante, esse modus operandi apenas reproduz a fórmula bolada por Ricardo Sérgio de Oliveira na década de 1980. A exemplo da Decidir caribenha, a IConexa passa a internar dinheiro na IConexa Ltda., que funciona no mesmo prédio da Decidir, ou seja, o escritório de Verônica no bairro Itaim Bibi. Toda vez que Bourgeois quer trazer o dinheiro invernado no velho navio corsário, ele faz um aumento de capital na Iconexa, que é integralizado (posto em dinheiro vivo) pela IConexa Inc. Aí acontece o mais inacreditável: Bourgeois assina pelas duas empresas (a IConexa Inc. e a IConexa do Brasil Ltda.) nessas operações. Conforme documentação obtida na Junta Comercial de São Paulo, entre os anos de 2000 e 2002, Bourgeois trouxe um total de R$ 7 milhões do Caribe.
VEJA AQUI: http://varietadipost.blogspot.com.br/2012/01/privataria-tucana-de-amaury-ribeiro-jr_9559.html
I$$o sem contar o escândalo do Paulo Preto e do Rodoanel:
O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio Pagot afirma em reportagem publicada pela revista IstoÉ que, no exercício do cargo, foi pressionado pelo então governador de São Paulo e atual pré candidato à prefeitura da capital paulista, José Serra (PSDB), para aprovar aditivos ilegais ao trecho sul do Rodoanel. A obra teria servido de caixa 2 para a campanha do tucano à Presidência em 2010. “Veio procurador de empreiteira me avisar: ‘Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá.’ Era 60% para o Serra, 20% para o (Gilberto) Kassab (PSD) e 20% para o (Geraldo) Alckmin (PSDB). (…) Todos os empreiteiros do Brasil sabiam que essa obra financiava a campanha do Serra”, disse Pagot, que garante ter se negado a atender aos pedidos.
» Confira a entrevista de Luiz Antonio Pagot à revista IstoÉ
A quantia reivindicada chegaria a R$ 264 milhões. Segundo Pagot, em 2009 Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, então diretor da Dersa, tentou convencê-lo a liberar os recursos. Em reunião no Palácio dos Bandeirantes, 40 dias depois, Pagot teria se recusado a assinar Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público Federal (MPF), o que teria intensificado as pressões. O ex-diretor do Dnit afirma ter sido procurado por Paulo Preto, pelo deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), pelo então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e pelo atual chefe da pasta, Paulo Passos. O Tribunal de Contas da União (TCU) acabaria autorizando a assinatura do TAC pela Dersa, e o aditivo resultou pago pelo governo de São Paulo. O comitê de Serra e do PSDB teriam recebido das empreiteiras envolvidas nas obras quase R$ 40 milhões. O representante de uma empreiteira e Valdemar Costa Neto confirmaram os pedidos. Nascimento admitiu ter sido procurado pelo governo paulista, mas diz não ter atendido às pressões, que Passos negou ter sofrido.
VEJA AQUI: http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2012/noticias/0,,OI5809469-EI19136,00-Rodoanel+financiou+campanha+de+Serra+diz+exdiretor+do+Dnit.html
E o escândalo Alstom (ou Al$tom) no Metrô paulista:
O Escândalo do caso Alstom consiste numa série de denúncias de pagamento de propina feitos pela empresa francesa Alstom a vários políticos brasileiros do PSDB, que vêm sendo feitas por órgãos de imprensa da mídia internacional, tais como o Wall Street Journal e o Der Spiegel,[1] e que foram, em parte, repercutidos no Brasil, principalmente pelos jornais O Estado de S. Paulo [2][3] e Folha de S. Paulo.[4][5]
Notadamente a Alstom desembolsou US$ 6,8 milhões em propinas para conseguir obter um contrato de 45 milhões de dólares na expansão do metrô de São Paulo.[6]
De acordo com o que consta de documentos enviados ao Ministério da Justiça do Brasil pelo Ministério Público da Suíça, no período de 1998 a 2001 – durante o qual o PSDB foi o ‘partido no Poder’ noEstado de São Paulo – pelo menos 34 milhões de francos franceses teriam sido pagos em propinas a autoridades governamentais do Governo do Estado de São Paulo e a políticos paulistas utilizando-se empresas offshore. Empresas offshores são empresas criadas em paraísos fiscais, onde gozam de proteção por regras de sigilo que dificultam investigações. Os pagamentos teriam sido feitos utilizando-se o esquema de contratos de ‘consultoria de fachada’. O valor das “comissões” supostamente pagas pela Alstom em troca da assinatura de contratos pelo Governo do Estado de São Paulo chegaria a aproximadamente R$ 13,5 milhões. Segundo o Ministério Público da Suíça, pelo cruzamento de informações, esses trabalhos de “consultoria” foram considerados como sendo trabalhos fictícios.[2]
No período de negociação e da assinatura dos contratos de consultoria estava à frente da Secretaria de Energia de São Paulo – que comandava a Eletropaulo – o então genro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, David Zylbersztajn (deixou o cargo em janeiro de 1998, ao assumir a direção geral da Agência Nacional do Petróleo), o atual secretário de Coordenação das Subprefeituras da cidade de São Paulo, Andrea Matarazzo, que ocupou a secretaria por alguns meses, e o atual secretário estadual dos Transportes, Mauro Arce. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.[2]
VEJA AQUI: http://pt.wikipedia.org/wiki/Esc%C3%A2ndalo_do_caso_Alstom
4 – ALÉM DE MENTIROSO, IRRESPONSÁVEL E CORRUPTO, $ERRA TAMBÉM NÃO TEM LIMITE NA SUA AMBIÇÃO!
$erra já demonstrou inúmeras vezes não ter qualquer escrúpulos na sua ambição pelo poder, em especial pela Presidência da República.
Nas últimas 3 eleições presidenciais Jo$é $erra travou uma guerra suja nos bastidores de suas alianças políticas, para sempre ser ele o candidato à Presidência do grupo P$DB-DEM
2002 – $ERRA x ROSEANA SARNEY
A empresa, de propriedade da governadora Roseana Sarney (PMDB) e do marido dela, Jorge Murad, tornou-se o epicentro de uma crise política que modificou os rumos da campanha eleitoral de 2002, justamente quando a direita brasileira parecia capaz de emplacar, finalmente, um candidato puro-sangue com real chance de chegar à Presidência da República. Na época, Roseana Sarney era do PFL, atual DEM, e resplandecia numa eficiente campanha de mídia como exemplo de mulher corajosa, determinada e, sobretudo, competente. Resguardada pelo poder do pai, o senador José Sarney (PMDB-AP), e pela aliança pefelista que sustentava o governo Fernando Henrique Cardoso, Roseana sonhou, de fato, em tornar-se a candidata da situação contra Luiz Inácio Lula da Silva.
VEJA AQUI: http://www.cartacapital.com.br/politica/caso-lunus-a-verdade-dos-fatos/
2006 a 2008 – $ERRA x ALCKMIN
Em 2006, quatro anos depois de ter sido derrotado pela primeira vez por Lula à Presidência, $erra queria concorrer novamente, e para isso passou a travar uma batalha suja contra seu colega de partido Geraldo Alckmin – que também pretendia, e acabou sendo o escolhido para perder para Lula em sua reeleição.
Em 2008, quando era governador, Serra rifou a candidatura de Geraldo Alckmin a prefeito de São Paulo, como que num gesto de vingança, e apoiou Gilberto Kassab, que era do DEM, seu compar$a preferido. Alckmin não foi nem para o segundo turno e pegou bronca da dupla Serra & Kassab, o vencedor de 2008.
VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0709200823.htm
2010 – $ERRA x AÉCIO
VEJA AQUI: http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/serra-x-aecio-capitulos-de-uma-guerra-de-imprensa
Por trás da guerra entre tucanos mineiros (aecistas) e paulistas (serristas), havia também entre 2009 e 2010 uma luta entre jornais engajados.
O Estado de São Paulo e a Folha de S. Paulo não economizaram esforços para detonar toda e qualquer possibilidade de o então governador mineiro, Aécio Neves, ser o candidato tucano à Presidência.
Fato consumado, Aécio fora, o jornal mineiro não silenciou, quando a imprensa paulista, depois dos ataques ao correligionário, encabeçou campanha para tornar o ex-governador de Minas, meio à força, o vice da chapa.
Tudo começou com uma ameaça não tão velada por parte de Serra. O Estadão publicou, sem muito pudor, um dos artigos mais agressivos já vistos contra um pré-candidato à Presidência de mesma filiação partidária do veículo: o já famoso “Pó pará, Governador”, assinado por Mauro Chaves, uma referência a supostas farras aecistas.
O livro de Amaury Ribeiro Jr, A Privataria Tucana, mostra que o alerta era apenas a face pública de um processo de arampongagem desencadeado por Serra contra Aécio.
Na Folha, os arquvos do jornal mostram uma sucessão de alarmes falsos sobre desistências de Aécio, além do não menos famoso balão de ensaio, lançado por um colunista, de que o mineiro decidira pela vice na chapa – ainda em maio de 2009.
A resposta do Estado de Minas chegou quase um ano depois, com um duro editorial contra as pretensões paulistas de obrigarem Aécio, depois de tanto atacá-lo, a entrar na disputa “a reboque de Serra” (Ainda da parte do Estado de Minas, cumpre lembrar, evidentemente, do discurso do dono do jornal, Àlvaro Teixeira da Costa, aconselhando os paulistas “a não mexerem com Minas”, discurso proferido no aniversário de 80 anos do jornal, e do próprio livro do Amaury, que começara a ganhar forma na redação mineira, como ele próprio conta).
Mas por que jornais se engajaram na luta dos seus conterrâneos de forma tão agressiva? Bairrismo? Sentimento de província? Não, logico que não.
Estes jornais sabem o quanto podem lucrar com a chegada de um aliado ao poder e, de certa forma, quando defendiam a causa alheia, defendiam a própria causa.
Os três jornais tinham vinculações não somente políticas e ideológicas com seus candidatos, mas também financeiras. Os três jornais foram agraciados com gordas somas publicitárias, lucraram com negócios mal explicados de distribuição de jornais em escolas, e usufruíram de outras facilidades econômicas, enquantoseus governadores estiveram no poder.
Abaixo os três momentos citados acima: o artigo do falecido jornalista Mauro Chaves, no Estadão, com ameaças a Aécio; o balão de ensaio lançado por Kennedy Alencar, anunciando que o ex-governador mineiro optara por ser mero coadjuvante, e o editorial-bomba do Estado de Minas alertando para os perigos de paulistas incorrerem em erros passados.
São, de certa forma, três momentos de uma guerra de imprensa.
2012 – $ERRA x MILITANTES DO P$DB CANSADOS DE $ERRA
VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=K96SGEVAtVU
5 – $ERRA PERTENCE A UM GRUPO POLÍTICO (P$DB) QUE DOMINA O ESTADO DE SP HÁ QUASE 20 ANOS!
$erra, seu grupo político e seu partido, o P$DB, estão prestes a completar 20 anos à frente do governo do estado de São Paulo, com resultados pífios em todos os pr9incipais quesitos de sua administração.
VEJA AQUI: http://noticias.r7.com/eleicoes-2010/noticias/com-geraldo-alckmin-psdb-deve-governar-sao-paulo-por-20-anos-20101004.html
6 – $ERRA PERTENCE AO GRUPO POLÍTICO E AO PARTIDO DE FHC, O GOVERNO MAIS PRIVATIZANTE DA HISTÓRIA DO BRASIL!
Nenhum governo teve mídia tão favorável quanto o de FHC, $ERRA E DO P$DB. O que não deixa de ser surpreendente, visto que em seus dois mandatos ele realizou uma extraordinária obra de demolição, de fazer inveja a Átila e a Gêngis Khan. Vale a pena relembrar algumas das passagens de um governo que deixaou uma pesada herança para seu sucessor.
1994 e 1998. O dinheiro secreto das campanhas: Denúncias que não puderam ser apuradas graças a providenciais operações abafa apontaram que tanto em 1994 como em 1998 as campanhas de Fernando Henrique Cardoso foram abastecidas por um caudaloso esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
Isso sem falar da compra de votos no Congresso Federal, para aprovar a emenda da reeleição…
A taxa média de crescimento da economia brasileira, ao longo da década tucana, foi a pior da história, em torno de 2,4%. Pior até mesmo que a taxa média da chamada década perdida, os anos 80, que girou em torno de 3,2%. No período, o patrimônio público representado pelas grandes estatais foi liquidado na bacia das almas. No discurso, essa operação serviria para reduzir a dívida pública e para atrair capitais. Na prática assistimos a um crescimento exponencial da dívida pública. A dívida interna saltou de R$ 60 bilhões para impensáveis R$ 630 bilhões, enquanto a dívida externa teve seu valor dobrado.
Enquanto isso, o esperado afluxo de capitais não se verificou. Pelo contrário, o que vimos no setor elétrico foi exemplar. Uma parceria entre as elétricas privatizadas e o governo gerou uma aguda crise no setor, provocando um longo racionamento. Para compensar o prejuízo que sua imprevidência deu ao povo, o governo FHC premiou as elétricas com sobretaxas e um esdrúxulo programa de energia emergencial. Ou seja, os capitais internacionais não vieram e a incompetência das privatizadas está sendo financiada pelo povo.
O pontos que seguem formam um itinerário, em 45 pontos, das ações e omissões levadas a efeito pelo governo FHC, $ERRA E P$DB e de relatos sobre tentativas fracassadas de impor medidas do receituário neoliberal. Em alguns casos, a oposição, aproveitando-se de rachas na base governista ou recorrendo aos tribunais, bloqueou iniciativas que teriam causado ainda mais dano aos interesses do povo.
Essa recompilação serve como ajuda à memória e antídoto contra a amnésia. Mostra que a obra de destruição realizada por FHC não pode ser fruto do acaso. Ela só pode ser fruto de um planejamento meticuloso.
VEJA AQUI: http://psdbnuncamais.blogspot.com.br/
7 – $ERRA E O P$DB FORAM CONIVENTES COM A CORRUPÇÃO
O governo do P$DB foi totalmente beneficiário e conivente com a corrupção. Um
dos primeiros gestos de FHC ao assumir a Presidência, em 1995, foi extinguir, por decreto (as famosas “medidas provisórias”), a Comissão Especial de Investigação, instituída no governo Itamar Franco e composta por representantes da sociedade civil, que tinha como objetivo
combater a corrupção. Em 2001, para impedir a instalação da CPI da Corrupção, FHC criou a Controladoria-Geral da União, órgão que se especializou em abafar denúncias.
VEJA AQUI: http://pt.wikipedia.org/wiki/Controladoria-Geral_da_Uni%C3%A3o
8 – O ESCÂNDALO DO $IVAM
1996. Escândalo do SIVAM | : O projeto SIVAM foi associado a um superescândalo que redundou na contratação da empresa norte-americana Raytheon, depois da desqualificação da brasileira Esca (uma empresa que acomodava “amigos dos amigos” e foi extinta por fraudes contra a Previdência). Significativamente, a Raytheon encomendou o gerenciamento do projeto à E-Systems – conhecido braço da CIA. Até chegar a Raytheon, o mondé foi grande. Conversas gravadas apontavam para o Planalto e, preferindo perder os anéis para não perder os dedos, Cardoso demitiu o brigadeiro Mauro Gandra do ministério da aeronáutica e o embaixador Júlio César dos Santos da chefia do seu cerimonial. Depois, como prêmio pela firmeza como guardou o omertá, Júlio César foi nomeado embaixador do país no México.
VEJA AQUI: http://www.youtube.com/watch?v=MS25qseSwz8 E http://www.estadao.com.br/arquivo/nacional/2002/not20020724p56687.htm
9 – A FARRA DO PROER
1995. O inesquecível PROER: Em 1995 o ex-presidente Cardoso e o P$DB deeram uma amostra pública do seu compromisso com o capital financeiro e, na calada de uma madrugada de um sábado em novembro de 1995, assinou uma medida provisória instituindo o PROER, um programa de salvação dos bancos que injetou 1% do PIB no sistema financeiro – um dinheiro que deixou o sofrido Tesouro Nacional para abastecer cofres privados, começando pelo Banco Nacional, então pertencente a família Magalhães Pinto, da qual um de seus filhos era agregado. Segundo os ex-presidentes do Banco Central, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, a salvação dos bancos engoliu 3% do PIB, um percentual que, segundo economistas da Cepal, chegou a 12,3%.
O Proer demonstrou, já em 1996, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para FHC, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais.
VEJA AQUI: http://www.outroladodanoticia.com.br/inicial/41578-nefasta-era-fhc-o-proer-manda-lembranca.html
10 – CAIXA-DOI$ DE CAMPANHA$ DO P$DB
As campanhas de FHC em 1994 e em 1998 teriam se beneficiado de um esquema de caixa-dois. Em 1994, pelo menos R$ 5 milhões não apareceram na prestação de contas entregue ao TSE. Em 1998, teriam passado pela contabilidade paralela R$ 10,1 milhões.
1996. Engavetamento da CPI dos Bancos. Disposto a controlar a crise aberta pelas suspeitas sobre o sistema financeiro, o presidente Fernando Henrique Cardoso ameaçou e “convenceu” as lideranças do Senado a engavetar os requerimentos para instalação de uma CPI sobre os bancos. Em compensação, o ministério da Fazenda se comprometeu (e nunca cumpriu) a prestar contas ao Senado sobre o PROER. Decepcionada, a CNBB distribuiu nota dizendo não ser justo “que se roube o pouco dinheiro de aposentados e trabalhadores para injetar no sistema financeiro, salvando quem já está salvo ou já acumulou riquezas através da fraude e do roubo”.
VEJA AQUI: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/cpi-dos-bancos/
11 – PROPINA$ NA$ PRIVATIZAÇÕE$ TUCANA$
1998. O escândalo da privatização (1): A privatização do sistema Telebrás e da Vale do Rio Doce foi marcada pela suspeição. O ex-caixa de campanha de Fernando Henrique Cardoso e de José Serra, um tal Ricardo Sérgio de Oliveira, que depois foi agraciado com a diretoria da Área Internacional do Banco do Brasil, não conseguiu se defender das acusações de pedir propinas para beneficiar grupos interessados no programa de privatização. O mala-preta de Cardoso teria pedido R$ 15 milhões a Benjamin Steinbruch para conseguir o apoio financeiro de fundos de pensão para a formação de um consórcio para arrematar a cia. Vale do Rio Doce e R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar.
VEJA AQUI: http://www.supersitegood.com/deultima/texto.php?mat=217
1996. Modificação na lei de Patentes. Cedeu em tudo que os EUA queriam e, desdenhando às súplicas da SBPC e universidades, Fernando Henrique Cardoso acionou o rolo compressor no Congresso e alterou a Lei de Patentes, dando-lhe um caráter entreguista e comprometendo o avanço científico e tecnológico do país.
VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/4/21/brasil/10.html
12 – A COMPRA DE VOTO$ NA EMENDA DA REELEIÇÃO
1997. O instituto da reeleição foi obtido por FHC a preços altos. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Os deputados foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara.
VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/fol/pol/po14051.htm
13 – GRAMPOS TELEFÔNICOS
1998. O escândalo da privatização (2): Grampos instalados no BNDES pescaram conversas entre Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do BNDES, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do banco Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende, nos leilões que se seguiram ao esquartejamento da TELEBRÁS. O grampo detectou a voz do ex-presidente Cardoso autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil.
VEJA AQUI: http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/ricardo-sergio-de-oliveira.shtml E http://www2.uol.com.br/tododia/ano98/novembro/dia20/brasil.htm
14 – O JUIZ LALAU E O TRT PAULI$TA
Planalto, TRT de São Paulo e cercanias: O famoso Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, um dos mais eficazes “gerentes financeiros” da campanha de reeleição de Fernando Henrique Cardo$o, ex-tesoureiro da campanha de Jo$é $erra também, se empenhou vivamente no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista. As maus línguas ainda falam em superfaturamento no Serpro, lobby para empresas de informática, ajuda irregular à Encol e manipulação de recursos dos fundos de pensão na festa das privatizações.
A construção da sede do TRT paulista representou um desvio de R$ 169 milhões aos cofres públicos. A CPI do Judiciário contribuiu para levar o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do Tribunal, para a cadeia e para cassar o mandato do Senador Luiz Estevão (PMDB-DF), dois dos principais envolvidos no caso.
VEJA AQUI: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-06-21/stj-mantem-pena-de-31-anos-de-prisao-para-ex-senador-luis-estevao
15 – OS RALO$ DO DNER
O DNER foi o principal foco de corrupção no governo de FHC. Seu último avanço em matéria de tecnologia da propina atende pelo nome de precatórios. A manobra consiste em furar a fila para o pagamento desses títulos. Estima-se que os beneficiados pela fraude pagavam 25% do valor dos precatórios para a quadrilha que comandava o esquema. O órgão acabou sendo extinto pelo governo.
VEJA AQUI: http://www.istoe.com.br/reportagens/6443_O%20DOSSIE%20EDUARDO%20JORGE
16 – O “CALADÃO”
O Brasil calou no início de julho de 1999 quando o governo
FHC implementou o novo sistema de Discagem Direta a Distância (DDD). Uma pane geral deixou os telefones mudos. As empresas que provocaram o caos no sistema haviam sido recém-privatizadas. O “caladão” provocou prejuízo aos consumidores,às empresas e ao próprio governo. Ficou tudo por isso mesmo.
VEJA AQUI: http://www2.uol.com.br/JC/_1999/1407/art1407.htm
17 – A MEGADE$VALORIZAÇÃO DO REAL
FHC se reelegeu em 1998 com um discurso que pregava “ou eu ou o caos”. Segurou a quase paridade entre o real e o dólar até passar o pleito. Vencida a eleição, teve de desvalorizar a moeda. Há indícios de vazamento de informações do Banco Central. O deputado Aloizio Mercadante, do PT, divulgou lista com o nome dos 24 bancos que lucraram muito com a mudança cambial
e outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas.
VEJA AQUI: http://pt.wikipedia.org/wiki/Desvaloriza%C3%A7%C3%A3o_do_real_em_1999
18 – O CA$O MARKA/FONTECINDAM
1999. O caso Marka/FonteCindam: Durante a desvalorização do real, os bancos Marka e FonteCindam foram socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. O pretexto é que a quebra desses bancos criaria risco sistêmico para a economia. Chico Lopes, ex-presidente do BC, e Salvatore Cacciola, ex-dono do Banco Marka, estiveram presos, ainda que por um pequeno lapso de tempo. Cacciola retornou à sua Itália natal, onde vive tranqüilo. Enquanto isso, faltava dinheiro para saúde, educação, desenvolvimento científico e tecnológico
VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u20042.shtml
19 – BA$E DE ALCÂNTARA
2001. Acordo de Alcântara: Em abril de 2001, à revelia do Congresso Nacional, o governo Cardoso assinou um “acordo de cooperação internacional” que, na prática, transfere o Centro de Lançamento de Alcântara para os EUA. O acordo ainda não foi homologado pelo Congresso graças à resistência da sociedade civil organizada.
Acordos com FMI: Em seus oito anos de mandato, Fernando Henrique Cardoso enterrou a economia do país. Para honrar os compromissos financeiros, precisou fazer três acordos com o FMI, hipotecando o futuro aos banqueiros. Por trás de cada um desses acordos, compromissos que, na prática, transferiram parte da administração pública federal para o FMI. Como resultado, o desemprego, o arrocho salarial, a contenção dos investimentos públicos, o sucateamento da educação e saúde, a crise social, a explosão da violência.
O governo FHC enfrenta resistências para aprovar o acordo de cooperação internacional que permite aos Estados Unidos usarem a Base de Lançamentos Espaciais de Alcântara (MA). Os termos do acordo são lesivos aos interesses nacionais. Exemplos: áreas de depósitos de material americano serão interditadas a autoridades brasileiras. O acesso brasileiro a novas tecnologias fica bloqueado e o acordo determina ainda com que países o Brasil pode se relacionar nessa área. Diante disso, o PT apresentou emendas ao tratado – todas acatadas na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.
VEJA AQUI: http://www.apropucsp.org.br/revista/r17_r07.htm
20 – BIOPIRATARIA OFICIAL
Antigamente, os exploradores levavam nosso ouro e pedras preciosas. Hoje, levam nosso patrimônio genético. O governo FHC teve de rever o contrato escandaloso assinado entre a Bioamazônia e a Novartis, que possibilitaria a coleta e transferência de 10 mil microorganismos diferentes e o envio de cepas para o exterior, por 4 milhões de dólares. Sem direito ao recebimento de royalties. Como um único fungo pode render bilhões de dólares aos laboratórios farmacêuticos, o contrato não fazia sentido. Apenas oficializava a biopirataria.
VEJA AQUI: http://www.crf-rj.org.br/crf/revista/40/12.asp
21 – O FIASCO DOS 500 ANOS
2000. O fiasco dos 500 anos: O Brasil completou seu 500º aniversário sem uma festa decente. Em nome da contenção de gastos determinado pelo FMI, Cardoso proibiu as comemorações, que ficaram reduzidas às armações do então ministro do Esporte e Turismo, Rafael Greca. O fiasco foi total. Índios e sem-terra foram agredidos pela polícia porque tentaram festejar a data em Porto Seguro. De concreto mesmo, ficou uma caravela que passou mais tempo viajando do Rio de Janeiro até a Bahia do que a nau que trouxe Pedro Álvares Cabral de Portugal até o Brasil em 1500 e um stand superfaturado na Feira de Hannover. A caravela deve estar encostada em algum lugar por aí e Paulo Henrique Cardoso, filho do presidente, está respondendo inquérito pelo superfaturamento da construção do stand da Feira de Hannover, em 2000.
VEJA AQUI: http://www.istoe.com.br/reportagens/32112_FECHA+SE+O+CERCO+A+GRECA+
22 – EDUARDO JORGE, UM PERSONAGEM $U$PEITO
Eduardo Jorge Caldas, ex-secretário-geral da Presidência, é um
dos personagens mais sombrios que freqüentou o Palácio do Planalto na era FHC. Muito próximo de $erra, suspeita-se que ele tenha se envolvido no esquema de liberação de verbas para o TRT paulista e em superfaturamento no Serpro, de montar o caixa-dois para a reeleição de FHC, de ter feito lobby para empresas de informática, e de manipular recursos dos fundos de pensão nas privatizações. Também teria tentado impedir a falência da Encol.
VEJA AQUI: http://veja.abril.com.br/infograficos/rede-escandalos/perfil/eduardo-jorge-caldas-pereira.shtml E http://www.brasilnews.com.br/arquivo/semana/julho/26.htm
23 – DRIBLE NA REFORMA TRIBUTÁRIA
O PT participou de um acordo, do qual faziam parte todas as bancadas com representação no Congresso Nacional, em torno de uma reforma tributária destinada a tornar o sistema mais justo, progressivo e simples. A bancada petista apoiou o substitutivo do relator do projeto na Comissão Especial de Reforma Tributária, deputado Mussa Demes (PFL-PI). Mas o ministro da Fazenda, Pedro Malan, e o Palácio do Planalto impediram a tramitação.
VEJA AQUI: http://www.fazenda.gov.br/portugues/documentos/1998/P981126.asp
O escândalo dos computadores: A idéia de equipar as escolas públicas com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata com a completa ignorância da Lei de Licitações. Não satisfeito, o governo Cardoso fez megacontrato com a Microsoft para adoção do sistema Windows, uma manobra que daria a Bill Gates o monopólio do sistema operacional das máquinas. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
VEJA AQUI: http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=2091914&hl=pt-BR
24 – ROMBO TRAN$AMAZÔNICO NA $UDAM
O rombo causado pelo festival de fraudes transamazônicas na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia, a Sudam, no período de 1994 a 1999, ultrapassa R$ 2 bilhões. As denúncias de desvios de recursos na Sudam levaram o ex-presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) a renunciar ao mandato. Ao invés de acabar com a corrupção que imperava na Sudam e colocar os culpados na cadeia, o presidente Fernando Henrique Cardoso resolveu extinguir o órgão. O PT ajuizou ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a providência do governo.
25 – OS DE$VIO$ NA $UDENE
Foram apurados desvios de R$ 1,4 bilhão em 653 projetos da
Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a Sudene. A fraude consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos recebidos do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) foram aplicados. Como no caso da Sudam, FHC decidiu extinguir o órgão. O PT também questionou a decisão no Supremo Tribunal Federal.
26 – CALOTE NO FUNDEF
O governo FHC desrespeita a lei que criou o Fundef. Em 2002, o valor mínimo deveria ser de R$ 655,08 por aluno/ano de 1ª a 4ª séries e de R$ 688,67 por aluno/ano da 5ª a 8ª séries do ensino fundamental e da educação especial. Mas os valoresestabelecidos ficaram abaixo: R$ 418,00 e R$ 438,90, respectivamente. O calote aos estados mais pobres soma R$ 11,1 bilhões desde 1998.
27 – ABUSO DE MPS
Autoritarismo: Passando por cima do Congresso Nacional, Fernando Henrique Cardoso burlou o espírito da constituição e administrou o país com base em medidas provisórias, editadas e reeditadas sucessivamente. Enquanto os presidentes José Sarney e Fernando Collor, juntos, editaram e reeditaram 298 MP’s, Cardoso exerceu o poder de forma autoritária, editando mais de 6.000 medidas provisórias.
Enquanto senador, FHC combatia com veemência o abuso nas edições e reedições de Medidas Provisórias por parte José Sarney e Fernando Collor. Os dois juntos editaram e reeditaram 298 MPs. Como presidente, FHC cedeu à tentação autoritária. Editou e reeditou, em seus dois mandatos, 5.491medidas.
28 – QUEBRA DO MONOPÓLIO E ACIDENTE$ NA PETROBRA$
1995. Quebra do monopólio da PETROBRÁS. Pouco se lixando para a crescente importância estratégica do petróleo, Fernando Henrique Cardoso usou seu rolo compressor para forçar o Congresso Nacional a quebrar o monopólio estatal do petróleo, instituído há 42 anos. Na comemoração, Cardoso festejou dizendo que essa era apenas mais uma das “reformas” que o país precisava fazer para se modernizar.
VEJA AQUI: http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_14061995.shtml
Por problemas de gestão e falta de investimentos, a Petrobras
protagonizou uma série de acidentes ambientais no governo FHC que viraram notícia no Brasil e no mundo. A estatal foi responsável pelos maiores desastres ambientais ocorridos no País nos últimos anos. Provocou, entre outros, um grande vazamento de óleo na Baía de Guanabara, no Rio, outro no Rio Iguaçu, no Paraná. Uma das maiores plataformas da empresa, a P-36, afundou na Bacia de Campos, causando a morte de 11 trabalhadores. A Petrobras também ganhou manchetes com os acidentes de trabalho em suas plataformas e refinarias que ceifaram a vida de centenas de empregados.
Renda em queda e desemprego em alta: A Era FHC foi marcada pelos altos índices de desemprego e baixos salários.
29 – APOIO A FUJIMORI
O presidente FHC apoiou o terceiro mandato consecutivo do corrupto ditador peruano Alberto Fujimori, um sujeito que nunca deu valor à democracia e que fugiu do País para não viver os restos de seus dias na cadeia. Não bastasse isso, concedeu a Fujimori a medalha da Ordem do Cruzeiro do Sul, o principal título honorário brasileiro. O Senado, numa atitude correta, acatou sugestão apresentada pelo senador Roberto Requião (PMDB-PR) e cassou a homenagem.
30 –DE$MATAMENTO NA AMAZÔNIA
Por meio de decretos e medidas provisórias, o governo FHC desmontou a legislação ambiental existente no País. As mudanças na legislação ambiental debilitaram a proteção às florestas e ao cerrado e fizeram crescer o desmatamento e a exploração descontrolada de madeiras na Amazônia. Houve aumento dos focos de queimadas. A Lei de Crimes Ambientais foi modificada para pior.
31 – OS COMPUTADORES DO FUST
A idéia de equipar todas as escolas públicas de ensino médio com 290 mil computadores se transformou numa grande negociata. Os recursos para a compra viriam do Fundo de Universalização das Telecomunicações, o Fust. Mas o governo ignorou a Lei de Licitações, a8.666. Além disso, fez megacontrato com a Microsoft, que teria, com o Windows, o monopólio do sistema operacional das máquinas, quando há softwares que poderiam ser usados gratuitamente. A Justiça e o Tribunal de Contas da União suspenderam o edital de compra e a negociata está suspensa.
32 – ARAPONGAGEM
O governo FHC montou uma verdadeira rede de espionagem para vasculhar a vida de seus adversários e monitorar os passos dos movimentos sociais. Essa máquina de destruir reputações é constituída por ex-agentes do antigo SNI ou por empresas de fachada. Os arapongas tucanos sabiam da invasão dos sem-terra à propriedade do presidente em Buritis, em março deste ano, e o governo nada fez para evitar a operação. Eles foram responsáveis também pela espionagem contra Roseana Sarney.
33 – O ESQUEMA DO FAT
A Fundação Teotônio Vilela, presidida pelo ex-presidente do PSDB, senador alagoano Teotônio Vilela, e que tinha como conselheiro o presidente FHC, foi acusada de envolvimento em desvios de R$ 4,5 milhões do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Descobriu-se que boa parte do dinheiro, que deveria ser usado para treinamento de 54 mil trabalhadores do Distrito Federal, sumiu. As fraudes no financiamento de programas de formação profissional ocorreram em 17 unidades da federação e estão sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público.
34 – MUDANÇA$ NA CLT
A maioria governista na Câmara dos Deputados aprovou, contra o voto da bancada do PT, projeto que flexibiliza a CLT, ameaçando direitos consagrados dos trabalhadores, como férias, décimo terceiro e licença maternidade. O projeto esvazia o poder de negociação dos sindicatos. No Senado, o governo FHC não teve forças para levar adiante essa medida anti-social.
35 – OBRA$ IRREGULARE$
Um levantamento do Tribunal de Contas da União, feito em 2001, indicou a existência de 121 obras federais com indícios de irregularidades graves. A maioria dessas obras pertence a órgãos como o extinto DNER, os ministérios da Integração Nacional e dos Transportes e o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Uma dessas obras, a hidrelétrica de Serra da Mesa, interior de Goiás, deveria ter custado 1,3 bilhão de dólares. Consumiu o dobro.
36 – EXPLO$ÃO DA DÍVIDA PÚBLICA
Quando FHC assumiu a Presidência da República, em janeiro de 1995, a dívida pública interna e externa somava R$ 153,4 bilhões. Entretanto, a política de juros altos de seu governo, que pratica as maiores taxas do planeta, elevou essa dívida para R$ 684,6 bilhões em abril de 2002, um aumento de 346%. A dívida já equivalia em 2001, preocupantes 54,5% do PIB.
37 – AVANÇO DA DENGUE
A omissão do Ministério da Saúde é apontada como principal causa da epidemia de dengue no Rio de Janeiro. O ex-ministro José Serra demitiu seis mil mata-mosquitos contratados para eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Em 2001, o Ministério da Saúde gastou R$ 81,3 milhões em propaganda e apenas R$ 3 milhões em campanhas educativas de combate à dengue. Resultado: de janeiro a maio de 2002, só o estado do Rio registrou 207.521 casos de dengue, levando 63 pessoas à morte.
38 – VERBA$ DO BNDE$
Além de vender o patrimônio público a preço de banana, o governo FHC, por meio do BNDES, destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle de ex-estatais privatizadas. Quem mais levou dinheiro do banco público que deveria financiar o desenvolvimento econômico e social do Brasil foram as teles e as empresas de distribuição, geração e transmissão de energia. Em uma das diversas operações, o BNDES injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.
39 – CRESCIMENTO PÍFIO DO PIB
Na “Era FHC”, a média anual de crescimento da economia brasileira estacionou em pífios 2%, incapaz de gerar os empregos que o País necessita e de impulsionar o setor produtivo. Um dos fatores responsáveis por essa quase estagnação é o elevado déficit em conta-corrente, de 23 bilhões de dólares no acumulado dos últimos 12 meses. Ou seja: devido ao baixo nível da poupança interna, para investir em seu desenvolvimento, o Brasil se tornou extremamente dependente de recursos externos, pelos quais paga cada vez mais caro.
Desenvolvimento Humano. Segundo o Human Development Report 2001 (ONU), o Brasil ficou na 69ª posição, atrás de países como Eslovênia (29º posição), Argentina (34º posição), Uruguai (37º posição), Kuwait (43º posição), Estônia (44º posição), Venezuela (61º posição) e Colômbia (62º posição).
40 – RENÚNCIA$ NO $ENADO
A disputa política entre o Senador Antônio Carlos Magalhães
(PFL-BA) e o Senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em torno da presidência do Senado expôs publicamente as divergências da base de sustentação do governo. ACM renunciou ao mandato, sob a acusação de violar o painel eletrônico do Senado na votação que cassou o mandato do senador Luiz Estevão (PMDB-DF). Levou consigo seu cúmplice, o líder do governo, senador José Roberto Arruda (PSDB-DF). Jader Barbalho se elegeu presidente do Senado, com apoio ostensivo de José Serra e do PSDB, mas também acabou por renunciar ao mandato, para evitar a cassação. Pesavam contra ele denúncias de desvio de verbas da Sudam.
41 – APAGÃO E RACIONAMENTO DE ENERGIA
2001. Racionamento de energia: A imprevidência do governo Cardoso, completamente submisso às exigências do FMI, suspendeu os investimentos na produção de energia e o resultado foi o apagão no setor elétrico. O povo atendeu a campanha de economizar energia e, como “prêmio”, teve as tarifas aumentadas para compensar as perdas de faturamento das multinacionais que compraram as distribuidoras de energia nos leilões de desnacionalização do setor. Uma medida provisória do governo Cardoso transferiu o prejuízo das distribuidoras para os consumidores, que lhes repassaram R$ 22,5 bilhões.
42- A$$ALTO AO BOL$O DO CONSUMIDOR
FHC quer que o seu governo seja lembrado como aquele que deu proteção social ao povo brasileiro. Mas seu governo permitiu a elevação das tarifas públicas bem acima da inflação. Desde o início do plano real até agora, o preço das tarifas telefônicas foi reajustado acima de 580%. Os planos de saúde subiram 460%, o gás de cozinha 390%, os combustíveis 165%, a conta de luz 170% e a tarifa de água 135%. Neste período, a inflação acumulada ficou em 80%.
43 – EXPLO$ÃO DA VIOLÊNCIA
O Brasil tornou-se um país cada vez mais violento durante o governo FHC e P$DB. E as vítimas, na maioria dos casos, são os jovens. Na última década, o número de assassinatos de jovens de 15 a 24 anos subiu 48%. A Unesco coloca o País em terceiro lugar no ranking dos mais violentos, entre 60 nações pesquisadas. A taxa de homicídios por 100 mil habitantes, na população geral, cresceu 29%. Cerca de 45 mil pessoas são assassinadas anualmente. FHC pouco ou nada fez para dar mais segurança aos brasileiros.
44 – A FALÁCIA DA REFORMA AGRÁRIA
O governo FHC apresentou ao Brasil e ao mundo números mentirosos sobre a reforma agrária. Na propaganda oficial, espalhou ter assentado 600 mil famílias durante oito anos de reinado. Os números estavam inflados. O governo considerou assentadas famílias que haviam apenas sido inscritas no programa. Alguns assentamentos só existiam no papel. Em vez de reparar a fraude, baixou decreto para oficializar o engodo.
45 – $UB$ERVIÊNCIA INTERNACIONAL
A timidez marcou a política de comércio exterior do governo FHC. Num gesto unilateral, os Estados Unidos sobretaxaram o aço brasileiro. O governo do PSDB foi acanhado nos protestos e hesitou em recorrer à OMC. Por iniciativa do PT, a Câmara aprovou moção de repúdio às barreiras protecionistas. A subserviência é tanta que ao visitar a embaixada norte-americana, em Brasília, para apresentar a solidariedade do povo brasileiro aos EUA por ocasião dos atentados de 11 de setembro de 2001, Cardoso e seu ministro do exterior, Celso Lafer, levaram um chá de cadeira de 40 minutos e só foram recebidos após passarem por uma revista que lhes fez até tirar os sapatos.
VEJA AQUI: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u37688.shtml
46 – RENDA EM QUEDA E DESEMPREGO EM ALTA
Para o emprego e a renda do trabalhador, a Era FHC pode ser considerada perdida. O governo tucano fez o desemprego bater recordes no País. Na região metropolitana de São Paulo, o índice de desemprego chegou a 20,4% em abril, o que significa que 1,9 milhão de pessoas estão sem trabalhar. O governo FHC promoveu a precarização das condições de trabalho. O rendimento médio dos trabalhadores encolheu nos últimos três anos.
47 – RELAÇÕE$ PERIGOSA$
Diga-me com quem andas e te direi quem és. Esse ditado revela um pouco as relações suspeitas do presidenciável tucano José Serra com três figuras que estiveram na berlinda nos últimos dias. O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa de campanha de Serra e de FHC, é acusado de exercer tráfico de influência quando era diretor do Banco do Brasil e de ter cobrado propina no processo de privatização. Ricardo Sérgio teria ajudado o empresário espanhol Gregório Marin Preciado a obter perdão de uma dívida de R$ 73 milhões junto ao Banco do Brasil. Preciado, casado com uma prima de Serra, foi doador de recursos para a campanha do senador paulista. Outra ligação perigosa é com Vladimir Antonio Rioli, ex-vice-presidente de operações do Banespa e ex-sócio de Serra em empresa de consultoria. Ele teria facilitado uma operação irregular realizada por Ricardo Sérgio para repatriar US$ 3 milhões depositados em bancos nas Ilhas Cayman – paraíso fiscal do Caribe.
48 –VIOLAÇÕE$ AOS DIREITOS HUMANOS
Massacres como o de Eldorado do Carajás, no sul do Pará, onde 19 sem-terra foram assassinados pela polícia militar do governo do PSDB em 1996, figuram nos relatórios da Anistia Internacional, que recentemente denunciou o governo FHC de violação aos direitos humanos. A Anistia critica a impunidade e denuncia que polícias e esquadrões da morte vinculados a forças de segurança cometeram numerosos homicídios de civis, inclusive crianças, durante o ano de 2001. A entidade afirma ainda que as práticas generalizadas e sistemáticas de tortura e maus-tratos prevalecem nas prisões.
49 –CORREÇÃO DA TABELA DO IR
Com fome de leão, o governo congelou por seis anos a tabela do Imposto de Renda. O congelamento aumentou a base de arrecadação do imposto, pois com a inflação acumulada, mesmo os que estavam isentos e não tiveram ganhos salariais, passaram a ser taxados. FHC só corrigiu a tabela em 17,5% depois de muita pressão da opinião pública e após aprovação de projeto pelo Congresso Nacional. Mesmo assim, após vetar o projeto e editar uma Medida Provisória que incorporava parte do que fora aprovado pelo Congresso, aproveitou a oportunidade e aumentou alíquotas de outros tributos.
50 – INTERVENÇÃO NA PREVI
FHC aproveitou o dia de estréia do Brasil na Copa do Mundo de
2002 para decretar intervenção na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, com patrimônio de R$ 38 bilhões e participação em dezenas de empresas. Com este gesto, afastou seis diretores, inclusive os três eleitos democraticamente pelos funcionários do BB. O ato truculento ocorreu a pedido do banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunitty. Dias antes da intervenção, FHC recebeu Dantas no Palácio Alvorada. O banqueiro, que ameaçou divulgar dossiês comprometedores sobre o processo de privatização, trava queda-de-braço com a Previ para continuar dando as cartas na Brasil Telecom e outras empresas nas quais são sócios.
51 – BARBEIRAGEN$ E “IRRESPON$ABILIDADE$” DO BANCO CENTRAL
O Banco Central – e não o crescimento de Lula nas pesquisas – foi naquele ano o principal causador de turbulências no mercado financeiro. Ao antecipar de setembro para junho o ajuste nas regras dos fundos de investimento, que perderam R$ 2 bilhões, o BC deixou o mercado em polvorosa. Outro fator de instabilidade foi a decisão de rolar parte da dívida pública estimulando a venda de títulos LFTs de curto prazo e a compra desses mesmos papéis de longo prazo. Isto fez subir de R$ 17,2 bilhões para R$ 30,4 bilhões a concentração de vencimentos da dívida nos primeiros meses de 2003. O dólar e o risco Brasil dispararam. Combinado com os especuladores e o comando da campanha de José Serra, Armínio Fraga não vacilou em jogar a culpa no PT e nas eleições.
MAIS RAZÕES POR QUE NÃO QUEREMOS JOSÉ SERRA PREFEITO DE SÃO PAULO?!
>Porque ele diz ter a carreira política íntegra, mas esconde, omite e se desdobra para manter no silêncio todo o episódio d’A Privataria Tucana (vide aqui: http://www.cartacapital.com.br/politica/resenha-de-a-privataria-tucana-causa-demissao-de-jornalista-na-revista-da-biblioteca-nacional/ e download aqui: http://www.4shared.com/office/_g97fr3a/A_Privataria_Tucana.html
>Porque ele, embora negue e creia em contos da carochinha (vide: http://www.valor.com.br/eleicoes2012/2830898/rejeicao-nao-e-dado-relevante-diz-serra tem a taxa de rejeição mais alta, 44% segundo o Datafolha, entre todos os candidatos à prefeitura de São Paulo – e isso não só não é pouca coisa, mas também faz muito sentido!;
>Porque ele se diz um entusiasta da liberdade de expressão e de imprensa, mas é um truculento que manda demitir jornalistas que tecem críticas a ou, no mínimo, contestam o que ele faz (vide:http://ponto.outraspalavras.net/2012/07/26/nassif-levanta-contribuicoes-de-leitores-repudiando-acoes-autoritarias-de-serra/
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