Com preferência absoluta, Dilma tem potencial de votos de 76%, aponta Ibope

LULA PB

Índice da petista é 2 vezes maior que o de Marina, o triplo do de Aécio, e 7 vezes superior ao de Campos

José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – Pesquisa nacional do Ibope em parceria com o Estado mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem 76% de potencial de voto, quase o dobro do de sua adversária mais próxima, a ex-senadora Marina Silva (sem partido), que chegou a 40%. O potencial de Dilma é três vezes maior do que o de Aécio Neves (PSDB) e sete vezes maior do que o de Eduardo Campos (PSB).

Veja também:
link Avaliação positiva faz Dilma criar imagem independente da de Lula
link CNI/Ibope: Aprovação do governo Dilma sobe para 63%
link ESTADÃO DADOS: Arraste os presidenciáveis para o ringue de 2014

Segundo o Ibope, 76% dizem que votariam na presidente. Destes, 52% dizem que votariam com certeza, e outros 24% dizem que poderiam votar. Ao mesmo tempo, 20% dos eleitores afirmam que não votariam nela de jeito nenhum. O saldo presidencial é, portanto, de 56%. Dilma é a única entre os presidenciáveis que tem saldo positivo. Outros 4% dos eleitores não responderam. Ninguém afirmou desconhecer a presidente.

Marina fica zerada no saldo de potencial de voto: enquanto 40% dizem que votariam nela com certeza (10%) ou poderiam votar (30%), outros 40% afirmam que não votariam na ex-senadora de jeito nenhum. Ela é desconhecida por 19% do eleitorado. Todos os outros cinco presidenciáveis testados estão, por ora, com saldo negativo.

Aécio tem 25% de eleitores que votariam ou poderiam votar nele hoje, contra 36% que rejeitam seu nome: saldo negativo de 11 pontos. Já Eduardo Campos tem saldo negativo de 25 pontos: 10% admitem votar nele contra 35% que não votariam de jeito nenhum. Em favor de ambos, uma grande parte dos eleitores não os conhece o suficiente para opinar: 39% desconhecem Aécio; 54%, Campos.

José Serra (PSDB) é o caso oposto. Duas vezes derrotado na eleição presidencial, o tucano só é desconhecido por 14% dos eleitores brasileiros. Apesar de reconhecido, seu saldo é negativo em 15 pontos: 35% admitem poder votar nele, contra 50% que afirmam que não votariam de jeito nenhum. Ao contrário dos outros nomes da oposição, Serra tem pouco espaço para crescer.

O Ibope testou ainda os potenciais de voto do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e de Fernando Gabeira (PV). O magistrado atingiu um potencial de 17%: 4% dos eleitores dizem que votariam nele com certeza, e 13% afirmam que poderiam votar. Gabeira chegou a 7% de potencial (1% com certeza, mas 6% que poderiam votar).

A um ano e meio da eleição, a pesquisa de potencial de voto é mais reveladora sobre a viabilidade eleitoral dos candidatos do que os cenários hipotéticos. A pesquisa do Ibope/Estado mediu as chances dos presidenciáveis das duas maneiras. Leia a mais completa pesquisa sobre a sucessão presidencial na edição deste sábado do Estado.

O Ibope entrevistou face a face 2.002 eleitores em 142 municípios de todas as regiões do Brasil entre os dias 14 e 18 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Dilma age rápido para espantar crise

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG- Partido da Imprensa Golpista) não mostra!

 


Por Ricardo Kotscho

Faz algum tempo que a palavra crise não aparece no noticiário político, ao contrário do que aconteceu durante todo o primeiro ano de governo de Dilma Rousseff, na época da chamada “faxina”, quando a presidente teve que demitir oito ministros acusados de irregularidades diversas.

Desta vez, a presidente Dilma Rousseff agiu de forma fulminante para espantar uma nova crise envolvendo denúncias sobre uma rede de corrupção no governo federal.


Supreendida pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, deflagrada na sexta-feira, Dilma não esperou o fim de semana passar.

Convocou ministros para uma reunião de emergência no sábado, no Palácio da Alvorada, e determinou a demissão ou afastamento imediato dos funcionários denunciados, entre eles a chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, e o advogado-geral-adjunto da União, José Weber Holanda Alves.

Demitir Rosemary, funcionária indicada no começo do primeiro governo do ex-presidente Lula e mantida no cargo por Dilma a pedido do ex-presidente, indiciada pela Polícia Federal por suspeita de envolvimento com uma quadrilha que traficava pareceres técnicos de órgãos públicos, foi a decisão mais delicada tomada pela presidente até agora.

E foi mais um sinal de que ela continua implacável com os “malfeitos”, como costuma dizer, quaisquer que sejam os seus nomes e ligações políticas. “Se ela faz isso com uma indicada de Lula, imagina o que não fará com um dos nossos”, comentou um preocupado ministro do PMDB, segundo a coluna Painel publicada na “Folha” desta segunda-feira.

Entre os 18 indiciados pela Polícia Federal, oito são servidores públicos e cinco estão presos. É mais uma demonstração de que as instituições estão funcionando plenamente no país, um dos motivos que podem explicar a alta popularidade do governo, apesar das dificuldades vividas pelo PT em consequência do julgamento do mensalão.

Prova disso é a pesquisa espontânea do Ibope sobre a sucessão presidencial, divulgada no último fim de semana, em que Dilma aparece com 26% das intenções de voto, pela primeira vez à frente do ex-presidente Lula (19%) e bem distante dos possíveis candidatos da oposição, José Serra (4%) e Aécio Neves (3%).

Dos 2002 eleitores ouvidos pelo Ibope entre 8 e 12 de novembro, 55% indicaram espontaneamente a sua preferência – e 4 entre cada 5 eleitores entre eles citaram os nomes de Dilma ou Lula.

O saldo positivo do governo de Dilma saltou 19 pontos entre julho de 2011, no meio da “faxina”, e setembro deste ano, com o índice de bom e ótimo passando de 48 para 62 pontos percentuais.

A 22 meses da sucessão, a presidente eleita com o apoio decisivo do ex-presidente Lula, que deixou o governo com mais de 80% de popularidade, ganha agora vôo próprio para enfrentar as turbulências que vêm pela frente.

À oposição só resta repetir um velho ritual cada vez que aparecem denúncias envolvendo membros do governo: convocar ministros e pedir explicações. Só que Dilma chegou antes e já tomou as suas providências.

publicado originalmente em sintonia fina

Pesquisa que não foi encomendada pela TV do ACM dá empate técnico

Nas eleições para prefeito de Salvador, há muito tempo Nelson Pelegrino (PT), que saiu lá atrás, só cresce. ACM Neto (DEM), que largou na frente, com ampla maioria, terminou o primeiro turno praticamente com o mesmo número de votos de Pelegrino.

Pelegrino entrou embalado no segundo turno, ontem fez um grande comício com a Presidenta Dilma em Salvador, e ainda tem o grande comício de quarta-feira com Lula.

Uma pesquisa do instituto Bahia Pesquisa e Estatística (Babesp), divulgado na sexta-feira (19), aponta empate técnico:

Nelson Pelegrino (PT) 40,4% x 41,2% ACM Neto (DEM)

Nulos e brancos somam 7,6% e 10,8% ainda seguem indecisos. A margem de erro da amostragem é de 2,7 pontos para mais ou para menos. A pesquisa Babesp ouviu 1,4 mil eleitores entre os dias 17 e 18 deste mês e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-00545/2012.

Já uma pesquisa Ibope encomendada pela TV Bahia, cujos donos é a própria família do ACM Neto, e que entrevistou só 805 pessoas, mostra uma diferença de 8 pontos a favor do “dono da TV” (47 x 39). Depois querem que a gente não desconfie.

O ACM Neto que fique com o Ibope, enquanto Pelegrino fica com Lula, Dilma e com o povo de Salvador, que é quem colocará seu voto nas urnas.

Pupin – PSDB tem 45%, e Enio Verri – PT, 43%, aponta Ibope em Maringá

Do G1 PR

O Ibope divulgou, nesta sexta-feira (19), a primeira pesquisa de intenção de votos sobre o segundo turno para a disputa pela Prefeitura de Maringá, no norte do Paraná.

A pesquisa foi encomendada pela RPC TV.

Veja os números do Ibope para a pesquisa estimulada:
Pupin (PP) – 45%
Enio Verri (PT) – 43%
Branco/nulo – 6%
Indecisos – 6%

A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 18 de outubro. Foram entrevistadas 805 pessoas na cidade de Maringá. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR), sob o número 00685/2012.

Veja os número do Ibope, considerando os votos válidos:
Pupin (PP) – 51%
Enio Verri (PT) – 49%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

No primeiro turno, Pupin teve 42,36% dos votos válidos, e Enio Verri ficou com 35,02%.

Eleição em SP: Haddad amplia vantagem sobre Serra para 16 pontos, aponta Ibope Fernando Haddad lidera disputa no segundo turno na capital paulista

(Foto: Paulo Pinto)

Se levados em consideração apenas os votos válidos – que exclui brancos, nulos e indecisos -, Haddad aparece com 60%, enquanto Serra soma 40%.

 

Nova pesquisa de intenção de voto divulgada pelo Ibope no início da noite desta quarta-feira (17) mostra um aumento na vantagem do candidato petista Fernando Haddad em relação ao seu adversário, José Serra (PSBD). Ele aparece com 49% das intenções de voto, contra 33% do tucano.

Se levados em consideração apenas os votos válidos – que exclui brancos, nulos e indecisos -, Haddad aparece com 60%, enquanto Serra soma 40%.

Os 16 pontos de vantagem apontados pelo Ibope confirmam a tendência da primeira pesquisa, realizada em 11 de outubro, onde Haddad aparecia com 10% a mais na preferência do eleitorado. (47% contra 37% do tucano).

Os votos brancos e nulos somam 13%. Já os indecisos representam 5% dos ouvidos pela pesquisa.

O Ibope entrevistou 1.204 pessoas na cidade de São Paulo entre os dias 12 e 17 de outubro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (sob o número 01864/2012.

Noroeste Paulista – CIDO SÉRIO DO PT LIDERA PESQUISA IBOPE AM ARAÇATUBA COM 35%

Vania Grossi

A primeira rodada de pesquisa feita pelo Ibope Inteligência nas eleições 2012 em Araçatuba mostra a liderança do candidato Cido Sério (PT), que busca a reeleição, tanto no cenário pesquisa estimulada como espontânea (CLIQUE AQUI E CONFIRA O GRÁFICO COM AS INTENÇÕES DE VOTO DE CADA CANDIDATO). O candidato Dilador Borges (PSDB), aparece e
m segundo nas duas situações. Em terceiro aparece o candidato do PSOL, Marcos Boer e em quarto, Sidney Cinti, do PTC.

“Se a eleição para Prefeito fosse hoje, em quem o(a) sr(a) votaria para Prefeito de Araçatuba?”. Cido Sério lidera com 35%, seguido de Dilador Borges com 29%, professor Boer com 3% e Sidney Cinti com 1%.

xupado de: O Liberal

Lacerda cai, Patrus sobe, e diferença cai de 23% para 14% em BH segundo ibope;

Thaís Mota – Do Portal HD
Montagem/Arquivo Hoje em Dia
Lacerda e Patrus
Pela terceira vez consecutiva, Lacerda lidera a pesquisa do Ibope

O candidato à reeleição Marcio Lacerda (PSB) continua liderando a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte. O socialista possui 44% da intenções de voto. Os dados são da pesquisa do Ibope divulgada nesta quarta-feira (5)  apontam ainda o candidato pestista Patrus Ananias com 30%.

Apesar de Lacerda continuar na frente, esta é a menor diferença entre os dois candidatos majoritários. Nas pesquisas anteriores, Lacerda aparecia com 46% (16 de agosto) e 43% (3 de agosto) das intenções de votos, enquanto Patrus tinha 23% e 21%, respectivamente.As candidatas Vanessa Portugal (PSTU) e Maria da Consolação (PSOL) aparecem com 1% das intenções de voto cada. Já os Alfredo Flister (PHS), Tadeu Martins (PPL) e Pepe (PCO) não alcançaram 1%.

O percentual de votos brancos e nulos foi de 11%. Outros 13% dos entrevistados disseram não saber em quem votar ou não responderam à pesquisa.
Já em caso segundo turno, a pesquisa aponta Marcio Lacerda com 45% das intenções de votos e Patrus Ananias tem 32%.
Realizada entre os dias 2 e 4 de setembro, a pesquisa do Ibope entrevistou 805 pessoas na capital mineira. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
pesquisa ibope - patrus x lacerda

Na pesquisa Ibope: Serra cai, Haddad sobe e empata com Serra. E agora José?

by mariafro

Haddad tem crescido 1 ponto percentual por dia após o início da propaganda eleitoral, quanto mais conhecido, mais eleitores ganha, sua margem de crescimento ainda é alta. Seu índice de rejeição bem baixo.

Serra já era?

Por: *Wagner Iglecias, especial para o Maria Frô

 

As pesquisas de intenção de voto divulgadas nesta semana para a prefeitura de São Paulo trouxeram boas novidades para Celso Russomano (PRB), que parece ir se consolidando na liderança, e para Fernando Haddad, que vai crescendo à medida em que passa a ser mais conhecido do eleitorado e reconhecido como o candidato do PT. A José Serra, do PSDB, couberam péssimas notícias, de queda nas intenções de voto e de aumento vigoroso no índice de rejeição. Pergunta: como pode aquele que era considerado favorito na disputa, há algumas semanas, estar enfrentando este cenário, com chances de nem mesmo qualificar-se para o 2º turno?

As razões devem ser muitas. Uma delas, óbvia, é o apoio de Gilberto Kassab e a imediata associação que o eleitor faz de Serra com uma gestão que é avaliada pela maioria dos paulistanos como bastante ruim. De fato há em São Paulo neste momento uma aspiração por mudança, ainda que vaga. E, talvez indo mais além, pode estar se gestando um sentimento, ainda meio difuso, de percepção de esgotamento de material, relativo não apenas a Kassab e a Serra, mas ao consórcio que domina a cidade há quase uma década e que se encontra no comando do estado há quase vinte anos.

Mas a questão não é só essa. A questão é Serra, a forma como se relaciona com o meio político e a maneira como se apresenta à sociedade. Sobre o meio político é notória a quantidade de desafetos que colecionou. Em relação à forma como se apresenta a sociedade, lembremos que nos últimos dez anos Serra disputou simplesmente quatro das cinco eleições possíveis. Provavelmente seja um caso único num período tão curto de tempo. Foi candidato à presidência da república em 2002, à prefeitura de São Paulo em 2004, ao governo do estado em 2006 e novamente à presidência em 2010. E sempre com o velho mote da casinha pobre da Moóca, da banca de frutas do Mercado Municipal, do homem dos genéricos, do melhor ministro da saúde que este país já teve, do criador das escolas técnicas, do criador dos mutirões da saúde etc, etc, etc. Fez campanhas errantes – por vezes colocou-se claramente como o candidato anti-PT, como na eleição contra Marta Suplicy, em 2004. Por outras, tentou apresentar-se como o oposto disto. Quem não se lembra do ?Zé amigo do Lula?, ou do ?sai o Lula, entra o Zé?, de 2010? Por falar em 2010, carregou sua biografia e seu partido para geografias sociais e políticas relativamente ?exóticas? ao militante tucano mais tradicional, como quando aproximou-se de lideranças católicas conservadoras e pastores das mais variadas denominações evangélicas. Acabou com isto ou para isto levando para a campanha presidencial daquele ano uma agenda calcada em questões morais que fariam corar o antigo economista que um dia escreveu livros e artigos sobre a economia brasileira e sua inserção na ordem mundial.


Fonte: Ibope, Ifográfico: A/E

Nesta eleição à prefeitura de São Paulo Serra enfrenta um desafio adicional: é um homem de 70 anos, o mais velho entre todos os candidatos. A foto da tentativa mal-sucedida de subir num simples skate virou piada nas redes sociais. A estréia no horário eleitoral na televisão, vestindo jogging, andando de bicicleta e empinando pipa também não convenceu. Assim como já tinha soado artificial sua aparição pública para assistir aos jogos do Brasil na Copa do Mundo de 2010 e soou o recente passeio de metrô às 13hs, entre duas estações situadas numa das mais nobres regiões da cidade. Até o jingle da campanha, baseado no ?tchu, tcha?, de claro apelo popular, não pegou como se esperava. Embora toque na novela, seu timing já foi e muita gente não aguenta mais ouvir a grudenta e repetitiva melodia.

Tudo, ou quase tudo na campanha serrista soa pouco espontâneo. Sobretudo aos mais jovens, à garotada que vive online, uma geração para quem cargos, títulos ou autoridade já não convencem muito, e que só respeita mesmo duas coisas: autenticidade e bons argumentos. Não é a toa que, de acordo com o Datafolha desta semana, entre os jovens de 16 a 34 anos Serra conta com impressionantes 50% de rejeição. Tenho cá pra mim que se o recorte fosse entre os 16 e 24 anos, quando se é, efetivamente, jovem, este índice seria até maior.

Passa por Serra e pelos homens de sua campanha, porém, o futuro da eleição paulistana. Os números que as pesquisas estão trazendo são dramáticos para o tucano, mas ainda há tempo de campanha e o jogo está aberto. Embora a situação seja bastante delicada para Serra, talvez estejam demonstrando muito açodamento os que, de forma até eufórica, já o consideram carta fora do baralho. O que resta ao tucano é inevitavelmente partir para o ataque. Para sobreviver, no entanto, em quem Serra baterá? Em Russomano, para disputar a vaga do pólo conservador no 2o. turno, a partir da premissa de que Haddad vai garantir a outra vaga com os votos do pólo progressista da cidade? Ou vai bater em Haddad, a partir da premissa que a vaga de Russomano no 2o. turno já está garantida? Passa por Serra, mais do que nunca, o que será desta eleição em São Paulo. Quem poderia, semanas atrás, dizer que de favorito Serra passaria à condição de fiel da balança?

*Wagner Iglecias é doutor em Sociologia e professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.

Inferno astral assombra candidatura Serra

Inferno astral assombra candidatura Serra
Foto: Edição/247

Ibope soou o alarme; ultrapassagem de Celso Russomano no segundo turno, perda de apoio nas bases do PSDB e consolidação de rejeição fazem José Serra viver o pior momento nesta eleição; até mesmo com problemas de caixa, programa de televisão já é visto como tábua de salvação—-

Marco Damiani _247  – Há algo de estranho no reino da candidatura José Serra. De muito estranho. Os problemas vieram à tona junto com os números do Ibope, mas se acumulam mais aceleradamente por baixo da eterna aparência de soberba do candidato desde que ele próprio, usando de força política, dobrou o PSDB para fazer o chamado ‘chapão’ com o PSD do prefeito Gilberto Kassab, quarenta dias atrás. Algo de estranho detectado bem antes, quando num périplo cumprido a contragosto pelos diretórios zonais do seu partido, nos bairros, Serra cansou de ouvir pessoalmente reclamações de militantes humildes, entre revolta e lamentação, lembrando a ele terem sido esquecidos nas nomeações para cargos tanto em sua gestão na Prefeitura como no governo, entre 2005 e 2010.
  A falta de apoio nas bases tucanas corroeu as tensas relações com a cúpula, aumentando a inapetência de Geraldo Alckmin para atuar contra as dissidências. Além de deixar correr, ou “não fazer nada”, na expressão de um tucano de alta plumagem, o governador passa agora a ocupar seu próprio espaço na sucessão de 2014. Ao avisar o senador mineiro Aécio Neves que também é pré-candidato entre os tucanos e pedir prévias para a escolha do nome, Alckmin igualmente sinaliza Serra com uma placa de contramão à estratégia trampolim serrista que combinaria o salto à Prefeitura, agora, com uma pirueta para à Presidência daqui a dois anos. A vez, depois de duas rodadas presidenciais com Serra, volta a ser de Alckmin, diz o governador, que teve a candidatura presidencial em 2006. Ele sabe o caminho  e quer percorrê-lo de novo. No plano municipal, despreocupado, vê diretórios zonais do partido, como o do Jabaquara, esta semana, migrarem politicamente para o lado de seu ex-secretário e amigo pessoal Gabriel Chalita, do PMDB. Não se importa, ao contrário, acha bom.
  Não foi coincidência o fato de Alckmin se lançar no momento de maior inferno astral da candidatura municipal de Serra. Enquanto vê, sem reação, sua taxa de rejeição se perpertuar, o político de currículo consistente (economista que deu aulas de matemática para economistas, ex-secretário, ex-deputado federal duas vezes, ex-ministro duas vezes, ex-prefeito e ex-governador do principal Estado do País) continua sem trejeitos para o trabalho de corpo a corpo com o eleitorado. No momento, vê o que parecia ser uma boa notícia, a consolidação da candidatura Celso Russomano, do PRB, como forma de evitar a presença de PT ou PMDB no segundo turno, virar um pesadelo de longo curso. Simpático ao eleitorado evangélico, cuja extensão, para alguns analistas, chega a 35% do contingente da capital paulista, Russomano hoje está empatado com o tucano, segundo o Ibope, com 26% e dele já abre larga vantangem no segundo turno, com 42% contra 35%. Mais: descreve uma curva ascendente, contra uma diagonal para baixo do tucano.
  O maior cabo eleitoral de Serra, o prefeito Gilberto Kassab, experimenta nos últimos meses o sabor da vitória pelo crescimento nacional do PSD, mas amarga o veloz declínio em seus índices de popularidade na capital, tornando-se alvo preferencial de todos os adversários. Ele não poderá ajudar Serra como gostaria. No campo das finanças, os tradicionais financiadores do PSDB, assustados com os desdobramentos do caso mensalão e atentos à maior fiscalização da mídia, ainda não abriram os cofres para a campanha municipal do partido, o que faz Serra ter pouco material para ocupar espaços que já vêm sendo tomados pelas máquinas de Fernando Haddad e Chalita. O horário eleitoral gratuito já vai sendo visto, internamente, como a grande esperança de Serra reagir. Vai ser ele e seu fiel marqueteiro Luiz Gonzales, como já aconteceu, contra o resto. Eles vão conseguir?

Aprovação à prefeita Luizianne Lins divide eleitorado de Fortaleza

Aprovação à prefeita Luizianne Lins divide eleitorado de Fortaleza
Fonte: IBOPE – Administração da presidente Dilma Rousseff é aprovada por 71% dos cearenses
Eleita em 2004 e reeleita em 2008, a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), chega ao último ano de seu segundo mandato na capital cearense dividindo o eleitorado do município. Pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência para o Grupo Bandeirantes de Comunicação entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2011 aponta que 30% dos eleitores avaliam sua gestão como boa ou ótima, enquanto 32% a qualificam como ruim ou péssima. Os entrevistados que dizem que o trabalho da prefeita é regular somam 38%. Apenas 1% não sabem ou não respondem.

Os números da pesquisa também mostram equilíbrio na avaliação pessoal da prefeita de Fortaleza: 51% dos eleitores desaprovam a maneira como Luizianne Lins está governando a capital do Ceará, percentual ligeiramente superior aos que a aprovam (46%). Não sabem ou simplesmente não respondem 3% dos entrevistados.
Governos estadual e federal
Já a gestão do governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), é considerada ótima ou boa por 55% dos eleitores do Estado, enquanto apenas 15% a avaliam como ruim ou péssima. Os que acham o governo Cid regular somam 26% e 4% não sabem ou não respondem.
A aprovação pessoal do governador do Ceará também é alta. Questionados sobre a maneira como Cid Gomes vem administrando o Estado, 69% disseram que aprovam, contra 23% de desaprovação. A soma dos que não sabem ou não respondem é de 7%. O governador também tem a confiança de 64% da população cearense e 28% dizem não confiar nele. Nove por cento dos eleitores não sabem ou não respondem.
Na mesma pesquisa, os eleitores do Estado deram sua opinião sobre o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com 71% dos entrevistados, a gestão federal é boa ou ótima, enquanto somente 3% a veem como ruim ou péssima. Para 22% dos cearenses, o governo Dilma é regular e 3% não sabem ou não opinam. A presidente ainda conta com aprovação pessoal de 86% dos eleitores do Estado e somente 9% a desaprovam. Os que não sabem ou não respondem somam 5%.
Sobre as pesquisas
Para a pesquisa estadual, foram ouvidas 973 pessoas de 16 anos ou mais do Estado do Ceará. A margem de erro é de três pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. Já a pesquisa municipal foi feita com 406 eleitores de 16 anos ou mais da capital cearense. A margem de erro é de cinco pontos percentuais e o intervalo de confiança estimado é de 95%.

Otimismo dos brasileiros bate recorde pelo terceiro ano seguido, mostra pesquisa Ibope

74% dos brasileiros acreditam que 2012 será melhor que 2011 (gráfico: Vilhena)

Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica.

 

O ano de 2012 será melhor que 2011 na opinião de 74% dos brasileiros consultados em pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência, em parceria com a empresa Worldwide Independent Network of Market Research (WIN).

Para 60% dos entrevistados no Brasil, 2012 será um ano de prosperidade econômica

O resultado é recorde pelo terceiro ano seguido – em 2010 o porcentual foi de 71% e, em 2011, de 73%. A proporção de otimistas no país, de acordo com Barômetro Global de Otimismo divulgado nesta quarta-feira (18), praticamente dobrou em 32 anos, já que em 1980 essa parcela era de 38%.

A pesquisa identifica otimismo também em relação à situação econômica dos brasileiros. Para 60% dos consultados, 2012 será um ano de prosperidade. Esse índice é praticamente o dobro da média da população que se considera otimista em 58 países pesquisados: 32% acreditam que o ano será de prosperidade econômica. Em todo o mundo, a parcela dos que esperam dificuldades é de 33%.

A África é o continente que começou o ano mais confiante em relação à economia (68%), seguido da América Latina (54%). As regiões menos otimistas estão no Oeste europeu, onde só 7% estão confiantes de que o ano será de prosperidade, e no leste da Europa (14%).

A sondagem mostra que 76% dos brasileiros declararam estar satisfeitos com suas vidas hoje, patamar acima da média global, de 53%. Na região Sul é onde se encontra a maior parcela de pessoas satisfeitas com sua vida (81%), seguido pelo Sudeste (76%), Nordeste e Norte/Centro-Oeste (ambas com 75%).

O Brasil, porém, aparece na sexta posição no índice de felicidade entre os 58 países consultados, atrás de Fiji, Nigéria, Gana, Holanda e Suíça. Os habitantes da Romênia e do Egito são os mais infelizes, com índices de 39% e 36%, respectivamente.

O Barômetro Global de Otimismo busca medir a expectativa da população mundial para o ano que se inicia. Foram entrevistadas 52.913 pessoas de 58 países. No Brasil, foram 2.002 cidadãos com mais de 16 anos em 142 municípios, entre os dias 8 e 12 de dezembro de 2011.

(Com agências) Publicado originalmente no Portal do PT

Avaliação do governo Dilma cai mas continua favorável, diz CNI/Ibope

Avaliação do governo Dilma cai mas continua favorável, diz CNI/Ibope Dilma Rousseff, aprovada pela maioria do país em nova pesquisa de opinião (Foto: Arquivo RBA)

Brasília – O governo da presidenta Dilma Rousseff continua com “avaliação favorável”, de acordo com o segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, divulgado nesta quarta-feira (10). Para 48% dos entrevistados, o governo Dilma é classificado como ótimo/bom. Para 36%, a avaliação é regular e 12% consideram péssimo.

A avaliação favorável recuou oito pontos percentuais na comparação com a pesquisa feita em março passado, quando 56% dos entrevistados consideravam o governo ótimo/bom.

As expectativas em relação ao governo se mantêm positivas com 55% dos entrevistados avaliando como ótimo/bom. A pesquisa aponta o recuo na expectativa positiva na comparação o primeiro levantamento, quando foram alcançados 68% de opiniões favoráveis.

Ainda de acordo com a pesquisa, 67% dos brasileiros aprovam a forma como Dilma governa o país. Índice menor do que o registrado em março (73%). Já a confiança na presidenta permanece em patamar considerado elevado pela CNI (65%), quando em março esse item registrava 74%.

À Folha de S.Paulo, Flávio Castelo Branco, gerente-executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, afirmou que a aprovação pessoal da presidente Dilma e do governo petista ainda é “bastante elevada”, comparada aos índices verificados nos governos de Lula e do tucano Fernando Henrique Cardoso. Ele explica as razões para a alta aprovação registrada na pesquisa de março. “O eleito sai com uma popularidade muito associada à sua vitória eleitoral. Ele decola de um nível muito alto”, diz.

A pesquisa entrevistou 2002 pessoas com mais de 16 anos em 141 municípios no período de 28 a 31 de julho.

Com informações da Agência Brasil e da Folha de S.Paulo

Ibope-RR 2º Turno: Técnicamente empatados, Anchieta – PSDB (51%) e Campos – PP (49%)

No primeiro turno Anchieta obteve 47, 62% e Anchieta 45,03%.
ELEIÇÕES 2010 Roraima – 1º Turno GOVERNADOR
2º turno Neudo Campos (PP) 104.804 47,62%
2º turno Anchieta (PSDB) 99.124 45,03%
  Dr Petronio (PHS) 14.063 6,39%

O governador e candidato à reeleição José de Anchieta -PSDB (51%) está tecnicamente empatado com , segundo pesquisa Ibope divulgada na noite deste sábado (30), com seu adversário, Neudo Campos – PP (49%) . De acordo com a margem de erro, que é de três pontos percentuais, os dois candidatos estão tecnicamente empatados.

Considerando os votos totais, com brancos, nulos e indecisos, Anchieta reverteu a vantagem de nove pontos percentuais do seu adversário e agora lidera com 47%. Na anterior, ele tinha 41% das intenções de voto. Campos caiu cinco pontos percentuais e agora tem 45%. Votos brancos, nulos e indecisos totalizaram 8%, um ponto percentual a menos que a anterior.

A pesquisa foi encomendada pela Rádio TV do Amazonas Ltda., afiliada da Rede Globo em Roraima e foi registrada no TSE sob o número 37.834/2010. Foram entrevistadas 812 pessoas, entre os dias 29 e 30 de outubro, nos 15 municípios de Roraima.

Fonte:  Portal Terra.

Amapá Ibope 2º Turno: Camilo (PSB) tem 53% dos votos válidos; Barreto (PTB) soma 47%

  Mario Thomaz

Direto de Macapá

O candidato Camilo Capiberibe (PSB) aparece com 53% dos votos válidos e Lucas Barreto, do PTB, tem 47%, segundo pesquisa Ibope encomendada pela Rede Amazônica e divulgada neste sábado (30). A margem de erro do levantamento é de três pontos percentuais.

A pesquisa foi realizada entre os dias 29 a 30 de outubro com 812 eleitores. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), sob o número 9119/2010, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número 37785/2010.

Na última pesquisa realizada pelo instituto no Amapá, Camilo tinha 54% dos votos válidos e Lucas, 46%. Os votos válidos não computam votos em branco, votos nulos e eleitores que se declaram indecisos.

Camilo Capiberibe (PSB) caiu um por cento e Lucas Barreto (PTB) subiu um ponto percentual. Um outra novidade foram os números de brancos, nulos e indecisos que agora somam 8%

Fonte: Portal Terra

Simão Jatene lidera com 55% no Pará, aponta Ibope

Da Redação

brasil@eband.com.br

O candidato do PSDB ao governo do Pará, Simão Jatene, tem 55% das intenções de voto, contra 37% da governadora e candidata à reeleição, Ana Júlia Carepa (PT), aponta pesquisa Ibope divulgada neste sábado.

O percentual dos que declararam votar em branco ou nulo é de 5%, e os indecisos somam 3%. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.

Na pesquisa anterior do instituto, divulgada em 16 de outubro, o tucano tinha 54%, contra 36% da petista.

No levantamento mais recente, considerando apenas os votos válidos – excluindo brancos, nulos e indecisos – Jatene soma 59%, e Ana Júlia, 41%.

O instituto ouviu 812 eleitores entre 28 a 29 de outubro. A pesquisa, encomendada pela TV Liberal, está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número 37874/2010.

Redator: Rodolfo Albiero

Ibope: Teotônio Vilela e Ronaldo Lessa empatados tecnicamente em Alagoas

BRASÍLIA – Pesquisa Ibope divulgada neste sábado mostra que os dois candidatos ao governo de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB) e Ronaldo Lessa (PDT), estão empatados tecnicamente. O tucano, que disputa a reeleição, tem 48% das intenções de voto, enquanto Lessa alcança 45%. Como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, Teotonio tem entre 45% e 51% e o Lessa entre 42% e 48%.

A diferença entre os dois estava na pesquisa anterior em 8% fora da margem de erro o governador tinha 48% e Lessa 40%..

A pesquisa foi feita com 812 pessoas, sob encomenda da TV Gazeta, afiliada da Rede Globo. Está registrada no TSE sob o número 37850/2010.

Primeiro turno

No primeiro turno, o atual governador teve 514.265 votos contra 375.864 votos para Ronaldo Lessa e 369.971 mil votos para Fernando Collor. Mário Agra tem 13.971 votos, enquanto que Tony Cloves teve 6.692 votos, com Jeferson Piones em último, com 4.257 votos.

Senado

Benedito de Lira (PP) e Renan Calheiros foram eleitos senadores de Alagoas. Já Heloísa Helena, que era dada como eleita, ficou apenas com o terceiro lugar e continuará exercendo a função de vereadora por Maceió em 2011.

IBOPE GOIAS : Dilma sobe (57%) X Serra cai (43%)

Mirelle Irene
Direto de Goiânia

Uma pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (28) no jornal O Popular, de Goiânia, mostra a candidata do PT, Dilma Rousseff, liderando a preferência do eleitorado de Goiás na corrida presidencial.

O levantamento eleitoral dos votos válidos – desconsiderando brancos, nulos e indecisos – indica que a petista tem 57% das intenções, 14 pontos à frente do adversário do segundo turno, o candidato do PSDB, José Serra, que caiu para 43%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

No cálculo total dos votos, Dilma aparece com 51% e Serra com 39%. Por essa perspectiva, a vantagem da petista é de 12 pontos percentuais. De acordo com a pesquisa, indecisos são 5%. Os que votarão em branco ou nulo também somam 5%.

Na rodada anterior, divulgada no dia 20, Dilma e Serra apareciam empatados tecnicamente, com o tucano numericamente à frente. Serra tinha 47% das intenções totais e Dilma aparecia com 45%.

Encomendada pela TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo, a pesquisa entrevistou 1.204 eleitores em 55 municípios do Estado e foi registrada, entre os dias 24 e 26 de outubro, no Tribunal Regional Eleitoral, sob número 53.868/2010, e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 37.516/2010

Fonte: Portal Terra

DF IBOPE: Agnelo (64%) venceria Weslian (36%) se eleição fosse hoje.

 Margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos

Pesquisa Ibope sobre a disputa ao governo do Distrito Federal, divulgada nesta quinta-feira (28) , mostra Agnelo Queiroz (PT) com 64% das intenções de votos válidos, e Weslian Roriz (PSC), com 36%. Os votos válidos excluem brancos, nulos e indecisos.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Por isso, Agnelo pode ter entre 62% e 66%, e Weslian, entre 34% e 38%.

Nos votos totais (que incluem brancos, nulos e indecisos), Agnelo soma 55% e Weslian, 32%. Brancos e nulos são 8% e indecisos, 5%.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo e o jornal “O Estado de S.Paulo”, foi realizada a segunda-feira (25) e quarta-feira (27), e entrevistou 2.002 eleitores do Distrito Federal. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) com o número 40417/2010

Fonte: G1 de Brasília

Ibope aponta empate técnico entre Perillo e Rezende para governo de Goiás

A eleição para o governo de Goiás está indefinida, de acordo com a mais recente pesquisa Ibope, encomendada pela TV Anhanguera e divulgada ontem à noite: o senador Marconi Perillo (PSDB) tem 46%, e Iris Rezende (PMDB), 45% das intenções de voto

A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos. Os eleitores indecisos representam 5%. Já a soma de brancos e nulos é igual a 4%.

Foram ouvidas no levantamento 1.204 pessoas, nos dias 24 a 26 de outubro, em 55 cidades do Estado.

Considerando apenas os votos válidos (sem levar em conta branco, nulos e indecisos), Perillo está com 51%, e Rezende, 49%.

Em pesquisa Ibope divulgada na semana passada, o tucano aparecia com 48% dos votos totais. Já o peemedebista tinha 44%.

O atual levantamento foi registrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) de Goiás sob o número 53868/2010

Ibope: no DF, Agnelo (PT) tem 60% dos votos válidos contra 40% de Weslian

Do UOL Eleições
Em São Paulo

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (15) mostra o candidato do PT ao governo do Distrito Federal liderando a disputa com 60% das intenções de votos válidos, excluídos os votos brancos, nulos e de indecisos. Weslian Roriz, do PSC, aparece com 40%.

Nos votos totais, Agnelo chega a 53% e Weslian a 35%. Brancos e nulos somam 7% e indecisos, 5%. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa, encomendada pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo, ouviu 2.002 eleitores entre os dias 12 e 14 de outubro e está registrada no TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal) sob o número 36.313/2010.